O ano era 2012 e eu estava nos Estados Unidos fazendo intercâmbio como parte do meu mestrado. O professor designado para me orientar era um homem gay por volta dos sessenta anos que nos próximos meses se tornaria uma referência para o tipo de homem adulto que eu gostaria de me tornar: inteligente, acolhedor e desprendido. No tempo em que convivemos, ele me contou muitas histórias sobre sua vida, inclusive uma que gostaria de compartilhar hoje.
Nossa, Tales, que texto singelo e verdadeiro. A gente tenta encontrar palavras para se entender no mundo, mas elas nem sempre são suficientes.
Obrigado, Raisa! As palavras ajudam um bocado, mas elas só vão até metade do caminho, né? Nada vence a realidade vivida. 😅