6 Comentários

Tales, seus textos me convidam à reflexão. Obrigada. Gostaria muito de participar da nova oficina, mas não sei se conseguirei me dedicar a ela como gosto de fazer com as coisas que me disponho a fazer. Talvez alguns dias sejam impossíveis de participar. Enfim, até amanhã defino. Será uma alegria inenarrável compartilhar, novamente, momentos de escrita com você e as colegas.

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Lu 🧡

Será um prazer inenarrável contar com a tua presença e participação, caso te seja possível estar junto conosco 🥰

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Muito interessante seu texto. A reflexão sobre poliamor e escrita combinaram perfeitamente, mas podem ser aplicadas a outras formas de encarar a vida também. Eu mesmo tenho flertes com o poliamor, acho a ideia fantástica e de uma liberdade tremenda, porém, ainda não consigo pensar em como funcionária na prática, acho que só vivenciando para perceber. Já com o amor romântico, acredito que não tenho mais o desejo, sei que tudo é construção e depende muito de como cada um se posiciona e se entrega ou não para o relacionamento. Estudando poliamor, entendi que não posso nunca deixar de ter uma rede de apoio afetivo.

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Sabe que essa foi uma das coisas mais importantes que descobri com a escrita? Praticamente tudo o que pode se aplicar ao fazer artístico pode ser levado para outras áreas da vida também. Gosto de usar a escrita como um jeito de praticar um viver mais conectado com o que acredito, o que inclui a não-monogamia e poliamor. Mesmo quando é difícil sustentar essas práticas, são a imaginação e a curiosidade (coisas que a escrita me ajuda muito a cultivar) que me fortalecem 😊

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Obrigado por responder aos meus comentários. Estou feliz em poder ter essa troca com você. Sou iniciante na escrita e sinto um pouquinho do que você partilhou no comentário.

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Seguimos juntos na caminhada da escrita ❤

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