Interessante levantar a questão do ideal e do possivel em relação a sanidade do ser que integralmente cria e educa outro ser. Creio que muitos dos pais até buscam conhecimento e formas mais adequedas de educar contudo, em estado de exaustão frente a sobrecarga da vida e da criação e sendo cobrados com olhares de reprovação acabam querendo apenas escapar da situação incômoda e numa reação de luta ou fuga agridem ou cedem mesmo que essas não sejam nenhuma das estratégias que condizem com seus valores. Também não tenho respostas, apenas mais reflexões...
É mesmo um desafio, né? Percebo que muitas vezes pensamos e planejamos para momentos ideais, quando estaremos no pleno domínio das nossas capacidades e no auge da nossa disposição. Isso me parece bem longe da realidade, que no cotidiano é bagunçada, atropelada, confusa. Tenho feito um exercício de planejar para os momentos de energia baixa, aqueles momentos em que a falha é mais que provável, e começar por aí...
Quando não estamos preparados para novo ficamos aflitos, perdidos e ansiosos. Também quando somos frustrados nossas estruturas são abaladas. Na condição de adultos nossos gritos, esperneios e frustrações são acomodados em silencia dentro de nós. A criança ainda não sabe fazer isso e a linguagem que conhece desde que nasce é chorar quando precisa revelar uma necessidade.
Pois é, há bastante a aprender nesses processos, seja a criança que esperneia frente a algo que por vezes está além da possibilidade (não digo que foi ou deveria ser o caso no que mencionei no texto), seja o adulto que silencia algo que vai continuar remoendo por dentro e talvez crescendo até um dia extravasar. ^^
Interessante levantar a questão do ideal e do possivel em relação a sanidade do ser que integralmente cria e educa outro ser. Creio que muitos dos pais até buscam conhecimento e formas mais adequedas de educar contudo, em estado de exaustão frente a sobrecarga da vida e da criação e sendo cobrados com olhares de reprovação acabam querendo apenas escapar da situação incômoda e numa reação de luta ou fuga agridem ou cedem mesmo que essas não sejam nenhuma das estratégias que condizem com seus valores. Também não tenho respostas, apenas mais reflexões...
É mesmo um desafio, né? Percebo que muitas vezes pensamos e planejamos para momentos ideais, quando estaremos no pleno domínio das nossas capacidades e no auge da nossa disposição. Isso me parece bem longe da realidade, que no cotidiano é bagunçada, atropelada, confusa. Tenho feito um exercício de planejar para os momentos de energia baixa, aqueles momentos em que a falha é mais que provável, e começar por aí...
Quando não estamos preparados para novo ficamos aflitos, perdidos e ansiosos. Também quando somos frustrados nossas estruturas são abaladas. Na condição de adultos nossos gritos, esperneios e frustrações são acomodados em silencia dentro de nós. A criança ainda não sabe fazer isso e a linguagem que conhece desde que nasce é chorar quando precisa revelar uma necessidade.
Pois é, há bastante a aprender nesses processos, seja a criança que esperneia frente a algo que por vezes está além da possibilidade (não digo que foi ou deveria ser o caso no que mencionei no texto), seja o adulto que silencia algo que vai continuar remoendo por dentro e talvez crescendo até um dia extravasar. ^^